O número enorme de estrelas vampiras surpreendeu, mas está ajudando os astrônomos entenderem outros fenômenos até agora inexplicáveis.[Imagem: ESO/L. Calçada/S.E. de Mink]
Casais violentos
Um novo estudo que utilizou o Very Large Telescope (VLT) do ESO mostrou que
A maioria das estrelas brilhantes de massa muito elevada, responsáveis pela evolução das galáxias, não vivem isoladas.
Quase três quartos destas estrelas têm uma companheira próxima, muito mais do que se supunha anteriormente.
Surpreendentemente, a maior parte destes pares interagem de modo violento, ocorrendo, por exemplo, transferência de massa de uma estrela para a outra.
Pensa-se que cerca de um terço destes pares acabará por se fundir, formando uma única estrela.
A descoberta, publicada na revista Science desta quinta-feira, utilizou o VLT (Very Large Telescope) do ESO.
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