A nova operadora de cartões de crédito que chega ao País em maio, a Shopcards, promete "revolucionar" o mercado com financiamentos de até 200 parcelas, e espera emitir 600 mil cartões até agosto e 2 milhões até o final de 2013, de acordo com o vice-presidente da empresa Marcelo Gimenez. Conforme dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), apenas em 2011 foram emitidos 17,9 milhões de cartões de créditos de diversas bandeiras no País - atualmente há 173,2 milhões de cartões de crédito em circulação no mercado brasileiro.
A nova empresa, que afirma que fará investimentos de cerca de R$ 6 milhões no Brasil até 2015, diz que vai oferecer juros mais baixos para os consumidores que as marcas que estão atualmente no mercado de cartões de crédito. Conforme Gimenez, os juros devem variar entre 1,5% e 3% ao mês, enquanto as taxas médias dos cartões tradicionais ficaram em 10,69% ao mês, segundo pesquisa de fevereiro da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Para o vice-presidente, as vantagens para as lojas incluem o uso gratuito das máquinas e a matrícula, taxa para começar a usar a máquina será de R$ 30, quanto o valor médio é de R$ 100. "A taxa administrativa, que hoje é de cerca de 3%, vai variar entre 1% e 3%", diz Gimezes.
"O Brasil está crescendo e quando mais estável a economia, maior a possibilidade do financiamento em longo prazo. Esse alongamento de prazo é o chamariz desse novo cartão", comenta o vice-presidente. Ele diz que a Shopcards está em negociação com bancos e fechou uma parceria com o Shopping D&D, voltado para móveis e acabamentos.
Embora o sistema do novo cartão permita o pagamento em até 200 meses, ou 16 anos, os lojistas que irão determinar o número máximo de parcelamento. Até o momento nenhuma empresa se mostrou interessada em dividir em tantas vezes. Gimenez diz que a modalidade será interessante para compra de viagens, móveis, decoração, pagamento de profissionais liberais e até financiamento de imóveis. "Não dá para a economia crescer com parcelamento de apenas dez vezes, como fazem os cartões tradicionais", diz.
Gimenez garante que a política de diminuir os juros vai de encontro à política implementada pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Os lojistas vão poder negociar juros mais atrativos que os do mercado, o que vai tornar o financiamento em um número alto de parcelas mais interessante para o consumidor", comenta.
FONTE: PB AGORA/ Terra
A nova empresa, que afirma que fará investimentos de cerca de R$ 6 milhões no Brasil até 2015, diz que vai oferecer juros mais baixos para os consumidores que as marcas que estão atualmente no mercado de cartões de crédito. Conforme Gimenez, os juros devem variar entre 1,5% e 3% ao mês, enquanto as taxas médias dos cartões tradicionais ficaram em 10,69% ao mês, segundo pesquisa de fevereiro da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Para o vice-presidente, as vantagens para as lojas incluem o uso gratuito das máquinas e a matrícula, taxa para começar a usar a máquina será de R$ 30, quanto o valor médio é de R$ 100. "A taxa administrativa, que hoje é de cerca de 3%, vai variar entre 1% e 3%", diz Gimezes.
"O Brasil está crescendo e quando mais estável a economia, maior a possibilidade do financiamento em longo prazo. Esse alongamento de prazo é o chamariz desse novo cartão", comenta o vice-presidente. Ele diz que a Shopcards está em negociação com bancos e fechou uma parceria com o Shopping D&D, voltado para móveis e acabamentos.
Embora o sistema do novo cartão permita o pagamento em até 200 meses, ou 16 anos, os lojistas que irão determinar o número máximo de parcelamento. Até o momento nenhuma empresa se mostrou interessada em dividir em tantas vezes. Gimenez diz que a modalidade será interessante para compra de viagens, móveis, decoração, pagamento de profissionais liberais e até financiamento de imóveis. "Não dá para a economia crescer com parcelamento de apenas dez vezes, como fazem os cartões tradicionais", diz.
Gimenez garante que a política de diminuir os juros vai de encontro à política implementada pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Os lojistas vão poder negociar juros mais atrativos que os do mercado, o que vai tornar o financiamento em um número alto de parcelas mais interessante para o consumidor", comenta.
FONTE: PB AGORA/ Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário