Rocinha tem sido palco de constantes assassinatosFábio Motta/AE
Mais 700 policiais militares vão reforçar a ocupação na favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, a partir desta sexta-feira, dia 6. A comunidade tem sido palco de constantes assassinatos. Em menos de dois meses, foram nove mortes.
O alvo dos policiais é o traficante Edilson Tenório de Araújo, de 40 anos, acusado de matar o cabo Rodrigo Alves Cavalcante, de 33 anos, na última quarta-feira. O militar foi o primeiro policial assassinado em combate desde o início do processo de retomada da comunidade.
Na quinta-feira, quatro pessoas foram presas. Uma delas suspeita de participar do assassinato do PM. Segundo a corporação, Denilson Franklin Lima Virgílio, o Treta, seria um dos seguranças do traficante Inácio de Castro Silva, o Canelão, que dominava a parte alta da favela, conhecida como 199, onde ocorreu o crime.
A partir do reforço policial, outras 13 localidades de difícil acesso, formadas por becos e vielas, passarão a ser patrulhadas com agentes a pé, segundo a PM. A Secretaria de Segurança afirmou que a morte do cabo não vai inibir a atuação das equipes nas áreas perigosas da comunidade, ainda sob domínio do tráfico.
O alvo dos policiais é o traficante Edilson Tenório de Araújo, de 40 anos, acusado de matar o cabo Rodrigo Alves Cavalcante, de 33 anos, na última quarta-feira. O militar foi o primeiro policial assassinado em combate desde o início do processo de retomada da comunidade.
Na quinta-feira, quatro pessoas foram presas. Uma delas suspeita de participar do assassinato do PM. Segundo a corporação, Denilson Franklin Lima Virgílio, o Treta, seria um dos seguranças do traficante Inácio de Castro Silva, o Canelão, que dominava a parte alta da favela, conhecida como 199, onde ocorreu o crime.
A partir do reforço policial, outras 13 localidades de difícil acesso, formadas por becos e vielas, passarão a ser patrulhadas com agentes a pé, segundo a PM. A Secretaria de Segurança afirmou que a morte do cabo não vai inibir a atuação das equipes nas áreas perigosas da comunidade, ainda sob domínio do tráfico.
FONTE: BAND.COM
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