Alegando problemas de saúde, Ricardo Teixeira (foto acima) pediu licença da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta quinta-feira. Pelo estatuto da CBF, em caso de afastamento por licença médica, o próprio presidente da CBF indica, entre os cinco vice-presidentes regionais da entidade, quem ficará no comando durante a sua ausência, que pode se estender por até 180 dias.
O vice que assumirá o cargo interinamente é José Maria Marin, de 79 anos, o mais velho deles.
Pouco antes do carnaval, período em que a CBF esteve de recesso, Teixeira viajou para Miami, no Sul dos Estados Unidos, onde tem casa.
Enquanto esteve fora cresceram rumores de que ele se afastaria da presidência da CBF. Os boatos foram motivados por novas denúncias de corrupção contra o dirigente, por conta de investigações sobre superfaturamento no amistoso entre as seleções de Brasil e Portugal em Brasília, em 2008.
Teriam surgido indícios de que a empresa envolvida na promoção do amistoso, a Ailanto, da qual o presidente do Barcelona, Sandro Rossel, é sócio, passara cheques para Ricardo Teixeira, assinados por Vanessa Precht, uma das sócias da companhia.
Em março de 2009, segundo denúncia do jornal "Folha de São Paulo", Vanessa firmou contrato para arrendar a fazenda de Teixeira em Piraí, município do interior fluminense, em nome de uma empresa subsidiária da Ailanto. A descoberta dos cheques nominais levou a polícia a concluir que existe um vínculo entre Teixeira e a Ailanto, acrescentou o jornal. O amistoso em Brasília custou R$ 8,5 milhões aos cofres públicos.
O vice que assumirá o cargo interinamente é José Maria Marin, de 79 anos, o mais velho deles.
Pouco antes do carnaval, período em que a CBF esteve de recesso, Teixeira viajou para Miami, no Sul dos Estados Unidos, onde tem casa.
Enquanto esteve fora cresceram rumores de que ele se afastaria da presidência da CBF. Os boatos foram motivados por novas denúncias de corrupção contra o dirigente, por conta de investigações sobre superfaturamento no amistoso entre as seleções de Brasil e Portugal em Brasília, em 2008.
Teriam surgido indícios de que a empresa envolvida na promoção do amistoso, a Ailanto, da qual o presidente do Barcelona, Sandro Rossel, é sócio, passara cheques para Ricardo Teixeira, assinados por Vanessa Precht, uma das sócias da companhia.
Em março de 2009, segundo denúncia do jornal "Folha de São Paulo", Vanessa firmou contrato para arrendar a fazenda de Teixeira em Piraí, município do interior fluminense, em nome de uma empresa subsidiária da Ailanto. A descoberta dos cheques nominais levou a polícia a concluir que existe um vínculo entre Teixeira e a Ailanto, acrescentou o jornal. O amistoso em Brasília custou R$ 8,5 milhões aos cofres públicos.
FONTE: CARIRI LI GADO
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