Suíça - Ricardo Teixeira não se afastou totalmente do futebol. Apesar de ter reunciado à presidência da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa, ele continua integrando o Comitê Executivo da Fifa. A informação partiu da própria entidade maior do esporte, divulgada nesta terça-feira.
Ricardo Teixeira ainda não deixou os holofotes do futebol | Foto: Divulgação CBF
"A Fifa não recebeu nenhuma comunicação oficial de Teixeira ou da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) sobre essa questão. Vale lembrar que Ricardo Teixeira foi eleito para o Comitê Executivo da Fifa pela Conmebol (pela primeira vez em 1994).", diz o comunicado enviado à imprensa.
O Comitê Executivo é justamente o órgão mais alto da Fifa, presidido por Joseph Blatter, dirigente maior da entidade. Integram ainda o corpo do conselho 15 membros e seis vice-presidentes. Esse grupo é o que profere a última palavra para temas sobre a Copa do Mundo e de outras competições da Fifa.
A participação de Teixeira no Comitê significa que ele pode sim ter influência sobre a organização da Copa de 2014. No entanto, há algum tempo o relacionamento de Ricardo Teixeira com o comando da Fifa desandou. Ele apoiou a candidatura de Mohamed Bin Hammam nas eleições da entidade. O ex-presidente da Confederação Asiática de Futebol desistiu da candidatura após revelações de que comprou votos para o pleito.
Depois disso, Teixeira voltou atrás e passou a apoiar Blatter, mas isso não foi suficiente para melhorar a relação entre os dois. O presidente da Fifa venceu as eleições sem concorrência e então passou a bombardear a gestão de Ricardo Teixeira na CBF. Chegou anunciar a existência de documentos referentes à falência da ISL, empresaparceira da Fifa, ocorrida nos anos 1990. O dossiê, que está em poder da Justiça da Suíça, pode conter denúncias de corrupção contra membros da entidade, entre eles Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e do COL (Comitê Organizador Local) da Copa de 2014, e João Havelange, ex-presidente da Fifa.
O Comitê Executivo é justamente o órgão mais alto da Fifa, presidido por Joseph Blatter, dirigente maior da entidade. Integram ainda o corpo do conselho 15 membros e seis vice-presidentes. Esse grupo é o que profere a última palavra para temas sobre a Copa do Mundo e de outras competições da Fifa.
A participação de Teixeira no Comitê significa que ele pode sim ter influência sobre a organização da Copa de 2014. No entanto, há algum tempo o relacionamento de Ricardo Teixeira com o comando da Fifa desandou. Ele apoiou a candidatura de Mohamed Bin Hammam nas eleições da entidade. O ex-presidente da Confederação Asiática de Futebol desistiu da candidatura após revelações de que comprou votos para o pleito.
Depois disso, Teixeira voltou atrás e passou a apoiar Blatter, mas isso não foi suficiente para melhorar a relação entre os dois. O presidente da Fifa venceu as eleições sem concorrência e então passou a bombardear a gestão de Ricardo Teixeira na CBF. Chegou anunciar a existência de documentos referentes à falência da ISL, empresaparceira da Fifa, ocorrida nos anos 1990. O dossiê, que está em poder da Justiça da Suíça, pode conter denúncias de corrupção contra membros da entidade, entre eles Ricardo Teixeira, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e do COL (Comitê Organizador Local) da Copa de 2014, e João Havelange, ex-presidente da Fifa.
FONTE: ODIA.IG
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