A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), ligada às Nações Unidas, denunciou nesta sexta-feira que o Irã triplicou sua produção de urânio enriquecido ao longo dos últimos quatro meses.
O relatório confidencial da instituição alimenta os temores sobre o quão rapidamente a República Islâmica poderia produzir armas nucleares e gerou rápida condenação das principais potências ocidentais.
O relatório diz ainda que o Irã não conseguiu dar explicações convincentes a respeito de uma quantidade de urânio que teria desaparecido. Diplomatas dizem que o material poderia ser usado em experiências com ogivas.
De acordo com a AIEA, o Irã acelerou sua produção e já conta com 110 kg de urânio enriquecido a quase 20% — o que seria quase a metade da quantidade necessária para fabricar uma bomba atômica. O ritmo de fabricação estaria agora a 14 kg/mês, um grande salto em comparação a um passado recente.
Especialistas consideram que, ao dominar a técnica de enriquecimento de urânio a 20%, os iranianos se aproximam muito dos requisitos para fabricar uma bomba, com pureza superior a 90%.
O relatório indica ainda a produção de combustível nuclear numa nova instalação subterrânea, numa montanha próxima à cidade de Qum, praticamente invulnerável, segundo o jornal “The New York Times”. Os inspetores da AIEA informaram ainda que o Irã acelerou a instalação de centrífugas em sua usina da Natanz: somente nos últimos três meses 2.600 entraram em operação.
O relatório confidencial da instituição alimenta os temores sobre o quão rapidamente a República Islâmica poderia produzir armas nucleares e gerou rápida condenação das principais potências ocidentais.
O relatório diz ainda que o Irã não conseguiu dar explicações convincentes a respeito de uma quantidade de urânio que teria desaparecido. Diplomatas dizem que o material poderia ser usado em experiências com ogivas.
De acordo com a AIEA, o Irã acelerou sua produção e já conta com 110 kg de urânio enriquecido a quase 20% — o que seria quase a metade da quantidade necessária para fabricar uma bomba atômica. O ritmo de fabricação estaria agora a 14 kg/mês, um grande salto em comparação a um passado recente.
Especialistas consideram que, ao dominar a técnica de enriquecimento de urânio a 20%, os iranianos se aproximam muito dos requisitos para fabricar uma bomba, com pureza superior a 90%.
O relatório indica ainda a produção de combustível nuclear numa nova instalação subterrânea, numa montanha próxima à cidade de Qum, praticamente invulnerável, segundo o jornal “The New York Times”. Os inspetores da AIEA informaram ainda que o Irã acelerou a instalação de centrífugas em sua usina da Natanz: somente nos últimos três meses 2.600 entraram em operação.
FONTE: CARIRI LIGADO
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