Erik De Castro/Reuters
Ao menos 440 pessoas morreram e centenas permanecem desaparecidas na Filipinas, após a passagem do tufão Washi pelo sul do país, informou a agência de notícias France Presse.
O fenômeno causou enchentes e deslizamentos de terra, obrigando milhares de pessoas a deixar suas casas.
O tufão Washi, com ventanias de até 90 km/h, atingiu a ilha de Mindanao na noite desta sexta-feira (16), trazendo chuva forte, impedindo decolagens de voos domésticos e deixando grandes áreas sem energia.
De acordo com a Cruz Vermelha Nacional Filipina (CVNF), as vítimas foram arrastadas pelas enchentes em Mindanao e em uma ilha vizinha. Soldados e policiais estavam recuperando mais corpos que foram arrastados para a praia de cidades das redondezas, segundo explicou a secretária-geral da CVNF, Gwendolyn Pang.
- O número de mortos ainda pode subir, porque há muitas pessoas desaparecidas.
A secretária afirmou que as áreas mais afetadas estavam nas cidades de Iligan e Cagayan de Oro.
O governo das Filipinas informou que cerca de 100 mil pessoas estavam desabrigadas. Elas foram levadas a mais de uma dúzia de abrigos em Iligan e Cagayan de Oro.
O fenômeno causou enchentes e deslizamentos de terra, obrigando milhares de pessoas a deixar suas casas.
O tufão Washi, com ventanias de até 90 km/h, atingiu a ilha de Mindanao na noite desta sexta-feira (16), trazendo chuva forte, impedindo decolagens de voos domésticos e deixando grandes áreas sem energia.
De acordo com a Cruz Vermelha Nacional Filipina (CVNF), as vítimas foram arrastadas pelas enchentes em Mindanao e em uma ilha vizinha. Soldados e policiais estavam recuperando mais corpos que foram arrastados para a praia de cidades das redondezas, segundo explicou a secretária-geral da CVNF, Gwendolyn Pang.
- O número de mortos ainda pode subir, porque há muitas pessoas desaparecidas.
A secretária afirmou que as áreas mais afetadas estavam nas cidades de Iligan e Cagayan de Oro.
O governo das Filipinas informou que cerca de 100 mil pessoas estavam desabrigadas. Elas foram levadas a mais de uma dúzia de abrigos em Iligan e Cagayan de Oro.
Além disso, navios da Marinha, da Guarda Costeira e da frota pesqueira se coordenam para localizar as pessoas dadas por desaparecidas.
Mais de cem pessoas morreram nas Filipinas em setembro e outubro como consequência da passagem consecutiva dos tufões Nesat e Nelgae pela região norte do país.
FONTE: http://noticias.r7.com
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