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domingo, 23 de março de 2014

Irritado, Zezé Di Camargo chama fã de idiota nas redes sociais "Senta a madeira nele", diz o sertanejo ao responder a boatos sobre seu corpo



Zezé Di Camargo acordou com a pá virada neste sábado (22). Na conta particular do Instagram, o sertanejo mandou um recado bem bravo a um fã.
O cantor se irritou com boatos de que o corpão que cultiva é fruto de anabolizantes e não de muita malhação.
— Tem um idiota falando q estou tomando bomba. A gente malha a quase 12 anos e vem um babaca desse,desmerecer seu esforço. veja a minha resposta e senta a madeiranele.
No final da mensagem ao fã, Zezé ainda mandou recado.
— Não mexe com a família zcl.
Discussão nas redes sociais Foto: discussão nas redes sociais
Créditos: Reprodução/Instagram

portal correio

50 anos do golpe: A arte foi à luta Autores, músicos, diretores, artistas visuais e atores contam como tiveram suas vidas viradas do avesso e o que fizeram para resistir à censura em 21 anos sob regime militar

50 anos do golpe Foto: Arte
50 anos do golpe Arte
RIO - Fernanda Montenegro foi ameaçada de morte pelo telefone. Do outro lado da linha, uma voz disse que ela levaria “um tiro certeiro na testa”. Dias mais tarde, uma bala estraçalhou a janela do quarto onde ela descansava. Na mesma época, José Celso Martinez Corrêa e seus companheiros do Teatro Oficina mandaram a bela italiana que trabalhava na bilheteria do grupo a Brasília para dormir com um censor e descolar a liberação da peça “O rei da vela”. Roberto Farias apresentava “Pra frente, Brasil” no Festival de Gramado quando soube que o filme havia sido censurado. Naquele dia, ele fazia 50 anos, mas a revolta se sobrepôs à alegria de ter levado o prêmio de melhor filme do festival. Tom Zé foi preso duas vezes e descobriu que, nas prisões políticas da ditadura militar, cada detento tinha que pagar 70 mil cruzeiros à polícia e dedurar um companheiro. Nas artes visuais, o regime não foi mais brando. Antonio Manuel fugiu de Salvador depois que a Bienal da Bahia foi fechada pelo Exército. Ele jamais recuperou o painel. Tempos depois, novamente foi proibido de exibir uma obra, numa exposição no Rio. “Foi como se me mutilassem”, diz.
Reunimos testemunhos desses e de outros artistas que tiveram suas vidas viradas do avesso pelo regime militar — cujo início completa cinco décadas no dia 31 —, além das visões dos colunistas Caetano Veloso e Adriana Calcanhotto. Os relatos deixam evidente também que, em contrapartida àqueles 21 anos sob ditadura, viveu-se um dos períodos mais férteis da produção cultural do país. Consolidaram-se, naquela época, nomes que seguem como referência nas artes nacionais.

A combinação de diferentes elementos contribuiu para tal fertilidade, dizem especialistas. A existência de um inimigo comum somou-se à expansão da TV e da indústria cultural no país, dando origem a um ambiente em que a criatividade ganhou fôlego para combater o moralismo hostil das fardas. Foi o tempo da linguagem cifrada, das críticas nas entrelinhas e da ironia dos cartuns.
Para pesquisadores da área, as duas décadas de ditadura podem ser divididas em três períodos distintos. O primeiro, entre 1964 e 1967. O segundo, de 1968 à Anistia, em 1979. E o terceiro nos anos 1980, na redemocratização do país. Os três reverberam até hoje na produção brasileira.
— Na primeira fase, vemos um deslocamento da cultura da elite para a classe média — afirma Mônica Almeida Kornis, doutora em Ciências das Comunicações da Fundação Getulio Vargas. — Até 1968, do ponto de vista formal e artístico, havia uma busca por uma linguagem inovadora. Naquele ano, “O bandido da luz vermelha” (de Rogério Sganzerla) trouxe a frase que define bem o momento posterior: “Quando a gente não pode nada, a gente avacalha”. A censura era fortíssima. Mas a TV se nacionalizou, a indústria cultural explodiu, e a música se expandiu com força nos festivais. Nos anos 1980, houve a diversificação dos produtos, e a ideia de inimigo comum se perdeu um pouco.


Na ditadura, o conflito entre a função política da arte e seu valor estético borbulhava. Alguns a defendiam como instrumento de luta, outros priorizavam o estudo da forma.
— Era, no fundo, uma briga que começou na Grécia e, ao longo da História, foi para lá e para cá — explica Heloisa Buarque de Hollanda, pós-doutora em Sociologia da Cultura pela Universidade Columbia e coordenadora do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ). — Um personagem forte foi Glauber Rocha. Ele repetia: “Não vou falar, a minha estética é que tem que falar”.
Em segundo plano
No extremo oposto estavam os membros dos Centros Populares de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE), que sonhavam criar uma “arte popular revolucionária”. Eles encenavam peças em portas de fábricas e sindicatos para conquistar trabalhadores para a luta política. Desmantelado em 1964, o grupo teve como último presidente o poeta Ferreira Gullar. Hoje, ele considera “ultrapassados” aqueles ideais:
— A preocupação em fazer a revolução era de tal ordem que a arte ficava em segundo plano. Aos poucos, fui mudando minha poesia. No começo era mais política do que poética. Vi que não era por aí. O que a gente estava fazendo era comício — diz ele. — Mas uma geração de artistas foi influenciada pelo CPC. O Chico (Buarque), por exemplo.
Entre 1960 e 1980, o Brasil viveu o boom da indústria cultural. Aparelhos de TV popularizaram-se entre a classe média e ajudaram a consolidar a “integração nacional”. A música foi beneficiada disso, sobretudo com os festivais da canção.
— Naquele momento, os setores mais dinâmicos eram protagonizados por uma classe média de oposição. Não necessariamente de esquerda ou revolucionária. Os quadros intelectuais dessa indústria eram recrutados entre universitários. Essa é uma contradição rica e interessante do período — aponta Marcos Napolitano, doutor em História Social pela Universidade de São Paulo.
Passados 50 anos, uma das principais consequências do golpe, na opinião de especialistas, foi a escassez dos espaços de debate na cultura, como eram o Cine Paissandu e a cantina do MAM.
— Antes do golpe, as pessoas se reuniam para falar de cultura e política. Esses lugares não eram apenas guetos. Havia gente de todo tipo. Eram espaços de cruzamentos e não só de contemplação. Isso acabou junto com a repressão — diz Mônica.
Para os especialistas, no entanto, diferentemente do que ocorre na Argentina e no Chile, a arte brasileira ainda não se apropriou daquele momento. O golpe segue um tema em aberto.

globo.com

Batata frita em temperatura elevada acelera envelhecimento

  • Alimentos como este também podem provocar problemas de memória similares ao alzheimer
Os alimentos ricos em amido, como as batatas, quando cozidas a temperaturas superiores a 120°C geram uma reação química que origina produtos tóxicos que aceleram o envelhecimento. A informação foi divulgada pela Academia Nacional de Farmácia da França.

Esses alimentos, submetidos a altas temperaturas ocasionam um processo de glicação (soma entre uma proteína e carboidrato) avançada, conhecido como AGE, que pode acelerar o envelhecimento, segundo um estudo dirigido por Eric Boulanger, especialista em Biologia da Universidade de Lille 2.

As partes queimadas das batatas fritas e cozidas, assim como do pão tostado, as bolachas, o pão branco e o café, contêm acrilamida, um composto comprovadamente cancerígeno e neurotóxico em células animais, embora não em seres humanos.

Um recente estudo americano realizado em homens e animais mostra que esses produtos podem provocar no ser humano problemas de memória similares ao alzheimer. A partir dessa pesquisa, a equipe de Boulanger estabeleceu a existência de um vínculo entre esses produtos e o envelhecimento vascular, que causa maior rigidez nas artérias e hipertensão.

Para evitar consequências negativas, os pesquisadores franceses recomendam cozinhar os alimentos com água, vapor ou no micro-ondas, frente ao assado ou preparado na grelha.

atarde.uol

Paraná é o estado mais avançado em políticas de recursos hídricos Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos apresenta balanço das ações

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Na data em que é celebrado o Dia Mundial da Água, a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná, apresenta um balanço das ações realizadas para melhoria da qualidade e quantidade da água no Estado.
São programas de conservação dos rios, canais, mananciais de abastecimento público, aquíferos, bacias e microbacias hidrográficas. A política de recursos hídricos no Paraná é transversal e desenvolvida por diferentes instituições, entre elas o Instituto das Águas do Paraná, Instituto Ambiental do Paraná, Sanepar e Secretaria da Agricultura e Abastecimento. Para que se tenha uma ideia, apenas em 2013 a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos investiu R$ 26 milhões em projetos de conservação da qualidade da água dos rios do Estado.
"Cuidar das nossas águas é uma proposta que cabe a diferentes órgãos do Governo e também à sociedade", afirma o secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida.
Segundo ele, o Paraná é considerado um dos estados mais avançados do país no que se refere à sua política de recursos hídricos. "Somos reconhecidos internacionalmente e passamos a integrar o Conselho Mundial da Água, devido ao reconhecimento pelo trabalho que vem sendo realizado", afirmou.
AVANÇOS - Uma das ações - inéditas no Paraná - prevê compensar financeiramente agricultores que mantém preservadas áreas de rios, nascentes e mananciais de abastecimento inseridos em suas propriedades. É o chamado Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) prestados. O PSA Água é uma das ferramentas do Programa Bioclima Paraná para incentivar a conservação dos recursos hídricos. Devido às ações desenvolvidas no Paraná, a Secretaria do Meio firmou um acordo de cooperação técnica com a Agência Nacional de Águas para o repasse inicial de R$ 2 milhões que serão utilizados em capacitações e elaboração dos diagnósticos das bacias onde serão implementados o PSA.
O local escolhido para o projeto piloto de Pagamento por Serviços Ambientais da Água será a microbacia do Rio Miringuava, na Região Metropolitana de Curitiba. "Nada mais justo do que compensar os proprietários que ajudam a conservar a água que beneficiará toda a população", destaca o coordenador do Programa Bioclima Paraná e diretor da Secretaria do Meio Ambiente, Caetano de Paula.

A cobrança pelo uso da água também é considerada um grande avanço na política de recursos hídricos do Paraná e está garantindo inicialmente na Bacia do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira a arrecadação de R$ 6 milhões por ano em recursos que deverão ser utilizados obrigatoriamente para a recuperação dos rios da bacia.

Desde o mês de setembro, aproximadamente 76 indústrias e grandes usuários que utilizam a água dos rios do Alto Iguaçu com finalidades comerciais, em seus processos de produção e operação, estão pagando pelo uso da água. O projeto piloto no Paraná abrange a bacia do Alto Iguaçu, mas a medida será implementada em todas as 16 bacias hidrográficas do Paraná.
Outra fonte de recursos para os rios se deve à assinatura do contrato do Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas (Progestão), que prevê o repasse de cerca de R$ 4 milhões ao Paraná. Os recursos serão aplicados no aperfeiçoamento da rede estadual de monitoramento de rios, capacitação profissional, criação de banco de dados sobre disponibilidade hídrica e emissão de outorga (autorização) para uso dos recursos hídricos.

hnews.com

Fifa tem o maior faturamento anual de sua história: US$ 1,38 bilhão Último recorde da entidade tinha sido em 2010, ano da última Copa

Joseph Blatter, presidente da Fifa (Foto: Getty Images)
A Fifa anunciou nesta sexta-feira (21/03) o relatório financeiro anual do ano passado, com o maior faturamento já registrado em sua história: US$ 1,38 bilhão (aproximadamente R$ 3,2 bilhões). A entidade que controla o futebol mundial fechou a temporada 2013 com um saldo positivo de US$ 72 milhões (R$ 167 milhões) no caixa.
As despesas também bateram recorde: US$ 1,31 bilhão. Até então, o melhor ano da Fifa tinha sido o de 2010, quando aconteceu a última edição da Copa do Mundo, na África do Sul. Na ocasião, a organização teve uma renda de US$ 1,29 bilhão contra pouco mais de US$ 1 bilhão gastos.
Dos números de 2013, US$ 183 milhões foram revertidos a projetos para desenvolvimento do esporte, enquanto, em relação às receitas, US$ 601 milhões vêm dos direitos de transmissão e US$ 404 milhões das campanhas de marketing da Copa do Mundo, o seu principal produto.
Outros valores divulgados pela entidade foram o quanto ela possui em caixa para projetos futuros, US$ 1,43 bilhão, bem como o total do balanço financeiro, US$ 3,16 bilhões. É provável que o recorde de faturamento seja novamente batido este ano em função do mundial do Brasil, assim como aconteceu em 2009, primeiro ano que foi atingido o patamar de bilhão, e posteriormente em 2010.

epocanegocios

China detecta objeto que poderia ser de avião desaparecido

Imagem de satélite de um objeto 

Perth (Austrália) — A China detectou no sul do Oceano Índico um objeto suspeito que poderia pertencer ao Boeing 777 da Malaysia Airlines cujas buscas entram neste sábado em sua terceira semana.
Pequim divulgou uma foto de satélite de um objeto flutuante no sul do Oceano Índico que poderia ser do avião, que fazia a rota entre Kuala Lumpur e a capital chinesa e desapareceu com 239 pessoas a bordo.
A foto, tirada no último dia 18, mostra um objeto de 22m de comprimento e 13m de largura, segundo a administração estatal de ciência, tecnologia e indústria da defesa.
Pouco antes, a Malásia anunciou qua a China estava de posse da imagem, e o ministro malaio dos Transportes, Hishammuddin Hussein, informou que Pequim "enviará navios para verificação".
O objeto foi localizado a 120km de outro ponto do sul do Oceano Índico onde um satélite australiano localizou objetos igualmente suspeitos, segundo a agência oficial Xinhua.
Na última quinta-feira, foi enviada ajuda aérea e naval a um perímetro de 26.000 km² localizado 2.500km a sudoeste da cidade australiana de Perth, para recolher os objetos, detectados no último dia 16, até o momento sem resultado.
O voo MH370 desapareceu dos radares no último dia 8, pouco após decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim levando 227 passageiros e 12 tripulantes.
Segundo autoridades malaias, o avião foi desviado da rota e os sistemas de comunicação foram "cortados deliberadamente".
A partir de imagens de satélite, foram delimitados dois corredores para as buscas: um ao norte, até a Ásia Central, e outro até o sul do Oceano Índico.
A maioria dos especialistas acredita que o avião esteja no sul do Índico, porque o aparelho dificilmente poderia ter sobrevoado a China ou as repúblicas da Ásia Central sem ter sido detectado.
Malásia e Austrália estão cautelosas
Após vários alertas falsos, Malásia e Austrália advertiram que os objetos observados podem não ter relação com o voo MH370.
"Um objeto que flutua no mar por tanto tempo pode ter afundado", comentou o vice-premier australiano, Warren Truss, acrescentando que o objeto localizado por satélite pode ser um contêiner caído de um navio.
O perímetro de buscas e o número de aparelhos envolvidos aumentou. Quatro P-3 Orion australianos e neozelandeses, bem como dois aviões comerciais, deveriam rastrear neste sábado uma área de 26.000 km².
Também estavam mobilizados dois navios mercantes, entre eles o norueguês St Petersburg, e um navio da Marinha australiana, o HMAS Success.
Para amanhã, é aguardada a chegada de dois aviões chineses, e aparelhos japoneses estarão na área de buscas nesta segunda e terça-feira.
Parentes de passageiros chineses desaparecidos voltaram a manifestar sua indignação neste sábado, durante uma reunião em Pequim com funcionários malaios. A polícia teve que intervir para acalmar os ânimos.
"O governo da Malásia está nos enganando, não se atreve a olhar na nossa cara. O governo malaio é o pior dos assassinos", afirmaram alguns dos presentes à reunião.
Sarah Bajc, namorada de Philip Wood, passageiro americano, está entre os que não acreditam na morte dos ocupantes.
"Acredito, e acho que são muitos os que pensam assim, que os passageiros estão sendo mantidos reféns contra a própria vontade, por um motivo que desconheço", disse à rede de TV CNN.b

AFP